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Mostrando postagens com o rótulo Anatel

Regras da Anac trarão mais segurança à operação de drones, dizem técnicos

Ludmilla Souza | Agência Brasil A regulamentação da operação civil de aeronaves remotamente pilotadas, os drones, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), vai dar mais segurança para a operação dos equipamentos, segundo técnicos ouvidos pela Agência Brasil.  Entre as normas, está a proibição da utilização dos equipamentos a menos de 30 metros de pessoas sem autorização, com exceção de operações de segurança pública ou defesa civil. O diretor comercial de uma produtora de imagens aéreas e fotografia Ramiro Simões disse que a regulamentação veio em boa hora e que a maioria das pessoas que trabalham com drones já seguem as regras. “A distância de 30 metros é mais uma regra de segurança do que uma restrição do segmento.” “Pela falta de regras o setor sofria com grandes deficiências, uma delas não deixava que a gente obtivesse um seguro de drone, por exemplo, e agora o setor de seguradora já está voltado para esses seguros, o que para nós é fundamental”, acrescentou. O sócio-p

TAM vai oferecer celulares nos aviões

Mariana Barbosa A TAM vai oferecer sistema de telefonia por celular a bordo de seus aviões a partir do segundo semestre do ano que vem. A empresa anunciou ontem que vai adotar o sistema desenvolvido pela OnAir, joint venture entre a Airbus e a Sita, empresa de tecnologia especializada em transporte aéreo. O sistema OnAir é o mesmo adotado pela Air France, primeira empresa aérea do mundo a oferecer serviço de telefonia móvel em aviões. Segundo a TAM, será possível usar celulares e smartphones para voz, mensagem de texto (SMS) e e-mails nas rotas da América do Sul. A União Européia liberou o uso de celular em avião em abril, transformando a Europa na primeira região do mundo a autorizar a tecnologia. Os Estados Unidos mantêm a proibição de uso, com o argumento de que o celular interfere na operação aérea. No Brasil, o uso de celular em aviões hoje é proibido, mas as autoridades reguladoras estão abertas a rever a legislação. A operação dependerá da aprovação da Agência Nacional de Aviaçã

Ondas ameaçadoras

Correio Braziliense O tráfego aéreo brasileiro acumula transtornos que preocupam passageiros obrigados a recorrer ao avião para locomover-se. De um lado, há os problemas estruturais, cuja solução demanda planejamento estratégico e tempo para pôr as medidas em prática. De outro, os conjunturais, decorrentes de imprevistos que, embora não ofereçam riscos maiores, causam confusões capazes de tumultuar ainda mais o já tumultuado setor. É o caso das interferências de rádios comunitárias e piratas no sistema de comunicações. Na terça, Congonhas e Guarulhos precisaram interromper as operações durante seis minutos por causa dos ruídos que impediam o contato entre a torre e as aeronaves. Suspender pousos e decolagens nos dois aeroportos mais movimentados do país produz efeito dominó. Atrasam-se partidas e chegadas não só na capital paulista, mas também na maior parte dos estados brasileiros. O contratempo não é recente. Mas se agrava dia a dia. Vale a comparação. Em janeiro de 2006

Anatel fecha rádio pirata que interferia em Congonhas

Agentes da Anatel apreenderam equipamento de emissora 'Gospel'. Rádio também era conhecida como 'Virtual FM'. Do G1, em São Paulo A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) interrompeu e fechou uma rádio pirata que interferia nas transmissões do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. A emissora Gospel não outorgada foi lacrada na quarta-feira (30). Desde que acionada pela Aeronáutica, na segunda-feira (21), a Anatel buscava a localização da fonte emissora da interferência na faixa de freqüência usada por pilotos e controladores de vôo naquela região da capital paulista. Rádio virtual A rádio pirata foi localizada no bairro do Grajaú, na Zona Sul. A emissora também era conhecida como “Virtual FM” e operava em 103,5 MHz. Seu transmissor, cuja potência tinha 300 watts, foi apreendido. O caso foi registrado no 85° DP (Jardim Mirna). A lei estabelece que as rádios comunitárias tenham potência de, no máximo, 25 watts e altura do sistema irradiante não