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Mostrando postagens com o rótulo Aerus

Leilão de imóveis da Varig arrecada R$ 12,4 mi, menos da metade do previsto

Alana Gandra Da Agência Brasil Embora o resultado tenha ficado abaixo do valor de avaliação inicial de R$ 27,670 milhões, o quinto leilão de imóveis da antiga Varig, ocorrido nesta quinta-feira (12) pela 1ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, foi considerado positivo pelo gestor judicial da empresa, Jaime Canha. O leilão arrecadou R$ 12,4 milhões, além de R$ 2,58 milhões em lances condicionais, que ainda dependem de confirmação, por terem ficado abaixo de 50% do valor estabelecido para os bens. "O setor de leilões deu uma arrefecida, não está mais igual como estava até o ano passado", manifestou Canha. Ele se mostrou, porém, otimista, uma vez que novos quatro leilões estão programados, sendo um na próxima semana, para venda de equipamentos de informática e de escritório e automóveis da Varig, dois em novembro e outro previsto para março de 2014. O dinheiro arrecadado nos leilões será utilizado, com prioridade, para o pagamento dos credores, co

União paga conta do Aerus

AGU beneficia 9,5 mil aposentados do fundo da Varig que recebem benefício parcial desde 2006. Dois anos depois de receber somente parte dos benefícios — para alguns, o valor era de até 20% —, os 9,5 mil aposentados do fundo de pensão Aerus tiveram uma notícia animadora. A Advocacia Geral da União (AGU) publicou parecer determinando que a União deve complementar o pagamento de suas aposentadorias, em resposta a liminar obtida pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas. O recurso foi ajuizado pelos advogados do sindicato em 2006, mas só nesta semana a AGU deu parecer favorável. O Aerus está sob intervenção desde abril daquele ano, quando dois planos da Varig foram liquidados. O rombo do fundo é de R$ 3 bilhões, principalmente pela falta de contribuição da principal patrocinadora, a Varig. “A notícia foi recebida com muita alegria por todos, porque isso aponta para a oportunidade de acelerar o tal do encontro de contas para decidir definitivamente esse problema que afetou quase 10 mil pessoas

Justiça do Rio nega arresto de bens no caso Aerus

José Sergio Osse, de São Paulo A Justiça do Rio de Janeiro rejeitou o pedido de arresto de bens de 115 dos 175 réus no processo que julga a responsabilidade pela crise no fundo Aerus, que administrava, entre outras, pensões e aposentadorias de funcionários da Varig e da Transbrasil. Com isso, esses 115 acusados estão excluídos do processo, embora o Ministério Público (MP) ainda possa recorrer dessa decisão. Segundo o juiz da 1ª Vara Empresarial do Rio, Luiz Roberto Ayoub, o Ministério Público foi omisso em relação "à descrição completa e detalhada dos fatos, bem como da conduta de cada um dos réus". A ação, porém, continua em curso, inclusive com o pedido de arresto de bens, para os outros 60 acusados no processo. Em nota, Ayoub afirma que os ex-administradores do Aerus, sob intervenção da Secretaria de Previdência Complementar, eram os responsáveis pelo gerenciamento dos planos de benefícios I e II da Varig, dos planos I e II da Transbrasil e do plano de benefícios II da In

Fundação Ruben Berta pode retomar a Varig

O presidente do Conselho de Curadores da Fundação Ruben Berta (FRB), Celso Cúri, disse sexta-feira que a empresa não terá dificuldades para reassumir o controle da Varig nos próximos meses. A fundação foi afastada do controle do grupo Varig em dezembro de 2005 e deverá reassumir o papel de controladora com o fim da recuperação judicial das empresas remanescentes, previsto para julho próximo. Cúri rebateu a acusação feita pelo presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, de que a fundação teria culpa no rombo de R$ 3 bilhões registrado no fundo de pensão dos trabalhadores da extinta Varig, o Aerus. "Eu entendo que a Fundação Ruben Berta não tem qualquer responsabilidade referente a esse assunto. A fundação é solidária com essa situação difícil que as pessoas vêm passando em relação ao Aerus", assegurou Celso Cúri. Ele lembrou que a Varig colocou como garantia referente à dívida trabalhista que parte dos recursos provenientes da aç

Dinheiro da Varig sai semana que vem

Flávia Oliveira O pagamento aos credores da velha Varig, que se arrasta desde o início da crise da empresa, sai na semana que vem, informa a juíza Marcia Cunha, do TJ-Rio, que acompanha a batalha judicial da companhia, junto com Luiz Roberto Ayoub, titular da 1ª Vara Empresarial. Serão R$88 milhões, dos quais metade vai para os trabalhadores (credores da classe 1). A outra metade ficará com a classe 2, que inclui o fundo de pensão Aerus, a BR Distribuidora, a Infraero e as empresas de leasing. A Deloitte, administradora judicial do caso, entregaria ontem os cálculos pendentes. O dinheiro estará disponível "impreterivelmente" semana que vem, afirmou a juíza. A soma era conhecida desde setembro, foi aprovada pelos credores, mas não havia prazo para a liberação dos recursos. Os R$88 milhões representam desconto de 12% pelo pagamento à vista da dívida de R$100 milhões referentes ao acordo firmado quando a Nova Varig foi vendida à Gol, em março de 2007. De início, os R$100 mi

No forno, um alívio à velha Varig

Flávia Oliveira Avançou a negociação para a antecipação de um pagamento à velha Varig. O juiz Luiz Roberto Ayoub, que conduz o processo de recuperação judicial da empresa no Tribunal de Justiça do Rio, fez uma audiência pública com credores, há cerca de uma semana, e acredita que eles aceitarão a proposta da Nova Varig (controlada pela Gol) de pagar, com dez anos de antecedência, R$88 milhões para resgatar debêntures. O valor viria com desconto em relação aos R$100 milhões do compromisso assinado quando a Gol comprou a Nova Varig, em março deste ano, mas, por outro lado, seria um alívio imediato aos trabalhadores e aposentados da Varig antiga. O juiz convocou uma assembléia geral de credores para 12 de novembro para votar a proposta. Ayoub não trabalha com essa data. Como detectou um erro no levantamento da dívida da velha Varig com os trabalhadores, mandou refazer o cálculo, que pode não ficar pronto a tempo. De qualquer forma, a expectativa do juiz é conseguir aprovar o pagamento até